Estudantes que precisam atravessar o trilho que divide os bairros Jardim Angélica e Universitário, região sul de Criciúma, vem sendo alvo de constantes assaltos e o perfil das vítimas é sempre semelhante. Mulheres, estudantes que são abordadas próximas ao trilho no horário de volta para casa. No último caso, o susto acabou levando a mãe de uma moça a sofrer um infarto e por consequência a morte.
Os crimes sempre ocorrem próximo ao trilho. No último, Josiane estava atravessando quando foi surpreendida por um rapaz que agarrou sua bolsa. Ela resistiu e o tentou arrancá-la, o que ocasionou na queda da garota, que rolou do alto do trilho até o meio da Rua Professor Nicolau Destri Napoleão, e por muito pouco não foi atropelada. “O condutor do carro ficou uns cinco minutos em choque sem saber o que fazer”, disse a empresaria Vanessa Ugioni, dona da Academia Corpo Malhado. A proximidade da Academia com local dos acontecidos faz com que as vítimas venham até o local pedir socorro. “Eu estava fechando a academia quando ouvi os gritos e a vi rolando”, relata. Depois, Vanessa trouxe Josiane até a academia, deu água, e ela ligou para a mãe. A mãe de Josiane, Nadir sofria de problemas cardíacos, veio buscar a filha na academia, a levou para casa. Depois passou a reclamar de dores no peito e foi levada ao hospital, mas não deu tempo. Na Avenida Centenário, em frente à Rodoviária, Nadir sofreu um infarto fulminante.
Os crimes sempre ocorrem próximo ao trilho. No último, Josiane estava atravessando quando foi surpreendida por um rapaz que agarrou sua bolsa. Ela resistiu e o tentou arrancá-la, o que ocasionou na queda da garota, que rolou do alto do trilho até o meio da Rua Professor Nicolau Destri Napoleão, e por muito pouco não foi atropelada. “O condutor do carro ficou uns cinco minutos em choque sem saber o que fazer”, disse a empresaria Vanessa Ugioni, dona da Academia Corpo Malhado. A proximidade da Academia com local dos acontecidos faz com que as vítimas venham até o local pedir socorro. “Eu estava fechando a academia quando ouvi os gritos e a vi rolando”, relata. Depois, Vanessa trouxe Josiane até a academia, deu água, e ela ligou para a mãe. A mãe de Josiane, Nadir sofria de problemas cardíacos, veio buscar a filha na academia, a levou para casa. Depois passou a reclamar de dores no peito e foi levada ao hospital, mas não deu tempo. Na Avenida Centenário, em frente à Rodoviária, Nadir sofreu um infarto fulminante.
Sobre o número de vitimas atacadas, Vanessa diz que não tem nem como contar. “Fora quando fico sabendo depois que isso aconteceu. Que as pessoas nem sempre vem aqui”, conta.
Para a dona de casa, Fátima Batista, as placas de publicidade próxima à escadaria que divide os dois bairros, vêm tirando a visão de quem precisa passar pelo local. “Acho que devemos fazer um abaixo assinado. O local fica escuro, os bandidos estão aproveitando para atacar as meninas”, afirma Fatima que tem uma filha que precisa passar pelo local e teme pela volta das aulas em agosto. Há pouco tempo uma funcionária da Unesc e moradora do Bairro Jardim Angélica foi vítima desta falta de visão. Quando foi atravessar o trilho um homem atacou repentinamente e levou seus pertences.
Para a dona de casa, Fátima Batista, as placas de publicidade próxima à escadaria que divide os dois bairros, vêm tirando a visão de quem precisa passar pelo local. “Acho que devemos fazer um abaixo assinado. O local fica escuro, os bandidos estão aproveitando para atacar as meninas”, afirma Fatima que tem uma filha que precisa passar pelo local e teme pela volta das aulas em agosto. Há pouco tempo uma funcionária da Unesc e moradora do Bairro Jardim Angélica foi vítima desta falta de visão. Quando foi atravessar o trilho um homem atacou repentinamente e levou seus pertences.
O Blog teve conhecimento de pelo menos mais dois casos, e em um deles a vítima foi ameaçada com um canivete e obrigada a sacar R$ 1 mil do caixa eletrônico.
Segundo o Major Evandro de Andrade Fraga, a polícia não tem conhecimento desta situação. O único caso registrado ocorreu no dia 14 de junho, onde uma jovem de 25 anos teve uma bolsa roubada. Fraga avisa que é importante o comunicado a polícia, pelo telefone 190, para que providências sejam tomadas. Além disso, Fraga lembra que alguns cuidados devem ser tomados: como não andar de forma isolada, procurar não passar por locais com pouca iluminação e cuidado com pertences, como objetos de valor e fácil de esconder. “O local tem circulação de automóveis, mas quem está no carro não costuma prestar atenção no que está acontecendo nesses casos”, afirma o Major, assegurando que a Polícia tomará providências e irá dar atenção ao local dos acontecidos.
Segundo o Major Evandro de Andrade Fraga, a polícia não tem conhecimento desta situação. O único caso registrado ocorreu no dia 14 de junho, onde uma jovem de 25 anos teve uma bolsa roubada. Fraga avisa que é importante o comunicado a polícia, pelo telefone 190, para que providências sejam tomadas. Além disso, Fraga lembra que alguns cuidados devem ser tomados: como não andar de forma isolada, procurar não passar por locais com pouca iluminação e cuidado com pertences, como objetos de valor e fácil de esconder. “O local tem circulação de automóveis, mas quem está no carro não costuma prestar atenção no que está acontecendo nesses casos”, afirma o Major, assegurando que a Polícia tomará providências e irá dar atenção ao local dos acontecidos.
* Essa matéria foi publicada também na edição de hoje do Jornal A Hora do Sul.