domingo, 23 de junho de 2013

Feijoada reúne amigos no Palmerinhas

Uma feijoada para 180 pessoas foi realizada neste domingo ao meio dia na Associação Desportiva Palmerinhas, no bairro Jardim Angélica. Segundo o presidente do clube, Valmir Carradori, o evento é para dar manutenção a se do clube, que hoje se encontra sem num um sócio.

Segundo ele, hoje o que ajuda a manter a sede são os oito diretores que participam e mais os eventos realizados para dar manutenção. Além disso, o clube ainda aluga o salão para festas e o campo de futebol suíço o que ajuda a complementar a renda para preservar o patrimônio e o pagamento de um funcionário registrado que ajuda na limpeza e a cuidar do bar.

Em novembro, data de aniversario do clube, os diretores planejam organizar um almoço festivo com galinha com polenta.

 

98 anos

Foto: Marlize Pacheco
No fim de semana foi de comemoração para dona Josephina Duzioni Bras, a moradora mais antiga do Bairro Jardim Angélica, que completou 98 anos na última quarta-feira. Ele veio morar no bairro aos 37 anos como caseira da fazenda Coronel Pedro Benedet. Foi dona Pina que cuidou de Angélica, filha do Coronel, que dá nome ao bairro.
No sábado, boa parte da família se reunião para celebrar o aniversario da “Nona”, no Jardim Angélica. A Rua Otto Leopoldo, endereço da filha Fátima, ficou lotada de carros. O local, hoje residência, era antiga casa de festas do Coronel Pedro Benedet, nada mais adequado para celebra.
Dona Pina, como é chamada, casou com Ibraim Manoel Braz em 13 de janeiro de 1936, e com ele teve 15 filhos e adotou mais um. Hoje tem 71 netos, 183 bisnetos e 32 tataranetos. Dona Pina chegou ajudar o seu Ibraim nas minas de carvão. Como o valor pago era por produção, por carinho tirado das minas. Ela trabalhava para o marido nos intervalos para refeições para ganhar mais e garantir o sustento da família. Quando o marido adoecia dona pina tomava frente e ia fazer o serviço do marido para que ele não sofresse penalização.





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quinta-feira, 20 de junho de 2013

Feliz aniversario!

Hoje a moradora mais antiga do Jardim Angelica completou 98 anos. Josefina Bras, que aos 37 anos veio morar no bairro como caseira da fazenda Coronel Pedro Benedet. Depois foi ela que cuidou de Angélica, filha do Coronel, e da nome ao bairro. No sábado á tarde Dona Pina, como é conhecida deve comemorar a passagem da data o lado dos 15 filhos, 71 netos, 183 bisnetos e 32 tataranetos.


Na foto ele aparece ao lado da filha, Fátima, da neta Morgana e do bisneto Pedro Henrique.

terça-feira, 18 de junho de 2013

Casa é transportada no Jardim Angélica

Uma casa foi arrancada e transportada no fim de semana na Rua Otto Leopoldo Tiefense, no Bairro Jardim Angélica. A casa foi transportada até o Bairro Próspera, região norte de Criciúma. “São 18 anos morando nessa casa”, lembra o agora, ex dono da casa, Djalma Correa.


O fato de arrancar uma casa e transporta-la, não é novo nessa rua ele aconteceu há cinco anos. Em 2008, no primeiro ano do Blog, uma casa foi arrancada da sétima quadra Rua Otto Leopoldo Tiefense, e transportada até o município de Jaguaruna.

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Portal Satc faz reportagem sobre o transito no Jardim Angélica

A repórter Denise Possebon, do Portal Satc, fez uma reportagem de TV sobre o transito do Jardim Angélica, orientada pela professora e moradora do Bairro. Confira!

terça-feira, 11 de junho de 2013

Transito complicado na saída do Jardim Angélica


O transito ficou complicado durante todo o dia na saída do bairro Jardim Angélica e para quem precisou trafegar na região sul de Criciúma na rodovia Governador Jorge Lacerda e Rua Professor Nicolau Destri Napoleão. Filas foram registradas por conta das obras de implantação da tubulação de gás da empresa SCGÁS.

A professora e jornalista Marli Vitali, que é moradora do Jardim Angélica reclamou via facebook. “Atenção pessoal que cuida do planejamento do trânsito de Criciúma. Saída do bairro Jardim Angélica está ficando cada vez mais complicada. Até nos horários mais calmos já se percebe problemas”, disse Marli. Ela lembra que todo o fluxo da parte sul da cidade tem que passar por uma única via, e que falta planejamento. Outro morador, Leonardo Batista, critíca a administração pública dizendo que ninguém faz nada. “Ir para o lado da Unesc de carro nos horários de pico tem que ter muita paciência”, lembra Leonardo.

No período da tarde, o fluxo de transito da saída do Jardim Angélica foi desviada para seguir na rua por trás do colégio Marcos Rovaris na entrada do Bairro da Juventude. 

Conforme o gerente de trânsito e transporte da Autarquia de Segurança, Trânsito e Transporte de Criciúma (ASTC), Thiago Fagundes, somente pela manhã houve a solicitação de guardas para orientação dos motoristas e durante a tarde seria feito somente rondas.

Fotos: Antonio Rozeng