segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Explicação para um estranho fenômeno

Sobre as minhocas que "escalavam muro", postada no dia 14 de outubro, segundo o Engenheiro Agrônomo da Epagri de Siderópolis, Jaldecir Pedro Mazzorana, isso acontece porque a terra está encharcada, e elas acuadas e com medo de morrem afogadas sobem as paredes. O que acaba não resultando em muita diferença, já que segundo o engenheiro, elas acabam tentando voltar, muitas não conseguem e morrem por falta de umidade.

Estranho, não? É quase como se correr o bicho pega e se ficar o bicho come.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Estudantes visitam Asilo


Estudantes do curso de Jornalismo da Satc visitaram, no fim de semana, o Lar de Auxílio aos Idosos Festauer, localizado na Rua Rosita Danovith Finsterno, bairro Jardim Angélica. A informação é do portal Engeplus. A visita possibilitou a realização da prática para os alunos. O Asilo abriga hoje, 21 idosos atendidos em tempo integral e depende de doações comunitárias, sobretudo de material de limpeza e fraldas geriátricas. “Cuidamos de todos com o maior carinho e esperamos proporcionar a eles um ótimo Natal”, disse a coordenadora Noelsi Festauer.

sábado, 21 de novembro de 2009

Mudança de endereço


A Academia de Ginástica Corpo Malhado, que funcionava até está semana na Rua Otto Leopoldo Tiefense, mudou-se. Ela está funcionando, desda última segunda-feira, na Rua Fernando Zanatta, Edifício Tia Kika, de frente para avenida. O motivo foi o maior espaço para funcionamento, e os novos serviços que serão oferecidos.




sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Mais do temporal

Umas das imagens mais impressionantes, veiculadas pelos veículos de comunicação em nível de estado, foram as do muro do Colégio Marcos Rovaris, derrubado pelas forças dos ventos que chegaram a rajadas de 100 km/h. A loja de Materiais de Construção Neri Meller teve telhados parcialmente arrancados. O saldo do dia ainda teve casas destelhas e galhos arrancados da Rua Otto Leopoldo Tiefense.









quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Temporal na minha rua


Galhos arrancados e casas destelhadas. Assim foi o temporal de hoje a tarde na Rua Otto Leopoldo Tiefense, Bairro Jardim Angélica.

Breve mais fotos do bairro.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Quando fiz a matéria do Asilo, fiz um perfil com Valdir Denoni, e que aproveito para compartilhar aqui a sua história. Seu Valdir faleceu dois meses depois da entrevista. Fica aqui uma singela homenagem.



Longe da família


Seu Valdir Denoni é natural de Criciúma e tem 67 anos. Mora no asilo há seis anos. Deitado na cama e muito lúcido, ele conta que tem três filhos: Gilmar, com 40, Rosiane, com 38, e Ramires, com 36 anos. Separou-se há muito de sua mulher, que mora no Rio de Janeiro com os filhos.
Semanalmente recebe visitas do irmão e parentes. Seus filhos dificilmente vêm visitá-lo, devido à distância. Denoni trabalhou na mina CBCA durante 10 anos, até que uma pedra de nove metros caiu sobre ele. Com o acidente, aposentou-se. Depois de um tempo até conseguiu voltar a andar, mas um acidente de carro deixou-o definitivamente paralítico.
“Gostava de ler jornal, mas a falta de vista não deixa mais”, conta. Torcedor do Atlético Operário, Denoni diz que nunca foi fanático, mas acompanhava os jogos. “Nas peladas de fim de semana era difícil pegar de titular”, relata. “Eu gostava muito de ver as vitrines no centro. Podia ser de qualquer coisa, desde máquinas a brinquedos”, lembra.
Por alguns instantes as funcionárias do asilo interrompem a entrevista para advertir seu Danoni. Ele está comento pouco, está muito magro e com algumas manchas pretas na ponta dos dedos da mão direita e na boca. O aposentado é um dos milhares de brasileiros fumantes. Troca à comida para fumar. Começou a fumar com 25 anos, quando casou. “Comecei a fumar numa bobagem. Na época o lazer não era como hoje. Não tínhamos nada para fazer”.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

O Asilo do Bairro Jardim Angélica

Já que mensionei a Rua Rosita Danovith Finster e estamos começando os preparativos para o natal, que lembra doação e tudo mais. Nesta rua existe uma asilo. A três anos fiz uma matéria sobre ela para o projeto de jornal da Facultade de Jornalismo. Confere ai:

Asilo necessita de doações

O Lar de Auxílio aos Idosos Feistauer, localizado no bairro Jardim Angélica, está necessitando de doações de alimentos e agasalhos. A maior necessidade do asilo hoje, segundo Noelsy Terezinha Feistauer, diretora da instituição, seria uma máquina de lavar roupas.
“As doações de uns anos para cá diminuíram muito, já que aumentou o número de asilos”, diz Noelsy. Hoje, em Criciúma, há cinco asilos. No Lar de Auxílio moram 15 idosos. Ele mantém-se da aposentadoria dos próprios idosos, mas o valor mal consegue pagar as despesas básicas. “Graça a Deus, sempre entra alguma doação”, relata Noelsy. “Se isso não acontecesse, não saberia o que fazer”, complementa.

Ajuda ao próximo
A vontade de Noelsy Terezinha Feistauer em ajudar o próximo começou cedo e de modo despercebido. Era casada, não tinha filhos e trabalhava de auxiliar em consultórios médicos e odontológicos.
Resolveu adotar uma criança excepcional, mas para isso teve que largar o emprego. Depois cuidou do falecido sogro. E mais tarde apareceu o primeiro “vozinho” para cuidar. Com o falecimento do filho, aos 12 anos, e os pedidos para cuidar de mais idoso surgiu a idéia do asilo.
Dona Noelsy o registrou em 1996, ainda no bairro São Francisco. Um caimento de mina a forçou a mudar-se de lugar. A carbonífera CBCA doou um terreno na rua Rosita Darnovitch Finster, 213, no Bairro Jardim Angélica, onde o asilo está localizado há sete anos.
O Lar de Auxilio ao Idoso Feistauer chegou a ter 25 idosos. Hoje são 15. Três homens e 12 mulheres. A mais velha é dona Rosa Maria de Souza, que tem 94 anos, sendo 12 vividos no asilo; e a mais nova, Maria de Fátima, de 41 anos. Hoje, pela nova lei, apenas pessoas acima de 60 anos podem ser internadas em asilos.

Visitas
O asilo recebe visita médica quinzenalmente. Os idosos chegam a fazer seis refeições diárias, dependendo da vontade e necessidade de alimentação de cada um. O asilo possui cinco funcionários fichados, que são mantidos pelo aposento dos internados e por doações.
Nos sábados, às 15 horas, acontece o culto evangélico, mas Dona Noelsy lembra que o Lar está aberto há todas as religiões. As visitas também são abertas em qualquer horário, apesar de quase não acontecer. “Vivemos quase isolados da comunidade”, queixa-se. Os próprios parentes não costumam freqüentar o asilo. “No começo eles vem visitar. Depois esquecem”, conta.
Quando perguntada sobre o motivo de ter começado esta jornada, responde com outra pergunta: “O que a gente é sem o próximo?”.

domingo, 15 de novembro de 2009

Garota Criciúma 130 anos

É do Jardim Angélica, mas não da minha rua, a vencedora do concurso Garota 130 anos. Naiane Menegon venceu as concorrentes e garantiu o título em uma competição realizada sábado pela manhã, na Praça Nereu Ramos.

Naiane, moradora da Rua Rosita Danovith Finster, representará Criciúma no ano de sua fundação. Segundo o presidente da FCC Sérginho Zapelini, "Ela vai representar a beleza da nossa cidade durante os eventos que marcam os 130 anos de Criciúma".

Obs: O segundo lugar ficou com Vanessa de Bona Laurentino, do Bairro Ceará e o terceiro com Larissa Colra, do Grande Rio Maina.


Fonte/fotos: SulNoticas.com