quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Cachorros na praia


Hoje foi a praia com a intenção de fazer à clássica pauta dos animais de estimação a beira-mar. Achei que ia me dar trabalho. Só achei. Foi só colocar os pés na areia e pronto.

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

“Vale. Vale tudo!”


Apesar da fiscalização, as infrações e o descaso dos motoristas, nesta época do ano, é coisa impressionante. No verão parece que tudo vale. Vira terra sem lei, não levando em consideração o perigo que estão correndo ou que estão expondo o próximo. Como na foto, onde várias pessoas estavam se amontavam na carroceria desta caminhonete.

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

domingo, 27 de dezembro de 2009

Filas na volta para casa



Uma longa fila iniciava logo na esquina do Acesso Sul. Isso ainda no balneário. Além do grande número de carros, pequenas colisões, com danos matérias, ajudaram a engarrafar ainda mais a volta para casa dos veranistas.



Eu que também tentei voltar. Desisti. Deixa para mais tarde ou então para amanhã.

Editorial

Como diria aquela famosa canção do axé baiana: “o verão chegou. Eu quero mais é curtir, ver o sol brilhar e ver o céu se abrir”.


E nesse período o blog muda de endereço. Não me refiro ao virtual, mas sim no físico, o foco blog. Trocamos a Otto Leopoldo Tiefense, no Bairro Jardim Angélica em Criciúma, pela Rua Antonio Pagani, no Balneário Rincão em Içara (por enquanto ainda administrada pelo prefeito de Içara, já que o Rincão já é município, só ta faltando as eleições). Esta Rua está localizada na zona sul do balneário, a apelidada de Rua “principal”.


Começa a hoje a temporada do Notícias da Minha Rua da Praia.


Boa leitura!

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

É Natal



É natal, e fecho a seqüência de sete casas iluminadas pelas luzes de natal de forma dupla. As duas casas ficam na parte sem pavimentação da Otto Leopoldo, a primeira no final, é o mercadinho. E a segunda bem no inicio da parte sem pavimentação.

Feliz Natal a todos que acessam este espaço e espero que em 2010, a parceria continue.

Grato a todo.

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Casa número 2


Hoje é vespera de Natal. Essa é na frente da casa de Dona Salete, ao lado da antiga casa de Angélica.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Casa número 3

É a casa da dona Salete, uma das primeiras moradoras da rua. Ele morou em frenta a casa da Angélica, pessoas que tomou café em sua casa algumas vezes.

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Número 5!

A número cinco não fica bem na Otto Leopoldo Tiefense. Mas na trava José Passos da Motta, esquina com a Rua Quíntino Burigo. A Rua José Passos da Motta é parte pavimentada com asfalto porque é por ali que passo ônibus. Achei uma iluminação bem legal e resolvi colocá-la no top 7.

domingo, 20 de dezembro de 2009

Casa 6

Duas em uma. Fachada de uma e árvore de outra. Elas ficam na parte sem pavimentação da Otto Leopoldo Tiefense.

sábado, 19 de dezembro de 2009

7 casas para o Natal


Estamos a uma semana do Natal. Preparei sete fotos de casas da Minha Rua, todas enfeitadas para a data. Uma espécie de contagem regressiva.Número 7!

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

O blog na TV

O blog virou matéria de TV. Viviane Andres, editora chefe do Jornal do Almoço, fez a matéria para a faculdade de Jornalismo há uns meses. Eu nem sabia que ela havia colocado no You Tube. Espero que gostem.


OBS: o endereço do blog aparece diferente porque na época, em sua primeira vesão, ele funcionava pelo POP.

sábado, 12 de dezembro de 2009

Papai Noel na Minha Rua


Escoltado por uma viatura da policia militar, na carroceria de uma S10, Papai Noel percorreu as ruas do Bairro Jardim Angélica. O bom velhinho saldou os moradores com muito buzinaço.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Esquina com a Osvaldo Rocha

Na primeira quadra da Rua Otto Leopoldo Tiefense, faz esquina com a Rua Osvaldo Rocha, CEP 88804-810. Onde os meninos da redondeza jogam bola.

Segundo o livro “Estas ruas que pisamos”, de Arquimedes Naspolini Filho, Osvaldo Rocha era natural de Araranguá, foi sócio da Admol Ltda e membro da Associação comercial de Criciúma. Foi casado com Ana Irma de Luca e teve uma filha, Ana Maria.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Já que estamos em época decisão de campeonato

Em tempos de reta final do Campeonato Brasileiro, lembro aqui do time campeão do torneio interno do Jardim Angélica de 1991.

De pé: Gian – Ednaldo – Gilmar – Álvaro – Gil
Agachados: João Rozeng – Ademar – Amilton – Giovane

Em 1991 acontecia o primeiro torneio interno do bairro Jardim Angélica. O campo daquele campeonato ficava no fim da Rua Otto Leopoldo Tiefense, ao lado do atual, que já fica no fim da Rua Fernando Zanata, em três terrenos pertencentes, na época, a Luiz Rozenq.
O sistema da organização era bem particular e diferente. Quem queria jogar se inscrevia de forma individual, e a formação dos times seria decidida por sorteio. Cada time indicava um jogador para ser arbitro, que novamente por sorteio, apitava as partidas dos outros times. Um sistema caseiro que proporcionou muitas alegrias. Até quem nunca jogou futebol costumava participar. Todos os sábado à tarde, o bairro se reunia ao redor de um campo de futebol.

Bons tempos!

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Quem é Angélica?


Muita gente que morra no bairro Jardim Angélica ou nos seus arredores já deve ter se perguntado, pelo menos uma vez, quem seria essa Angélica. Eu há conheci. Pelo menos de vista. Lembro que pela manhã, quando estava indo para o colégio ou voltando, ela na área da sua casa tomando sol, ou simplesmente olhando o movimento.

Angélica mo
rou na minha rua, Otto Leopoldo Tiefense. Hoje, a casa está sendo desmanchada. Quem cuidou dela durante muitos anos, foi Josephina Duzzione Ibraim. E foi ela que me deu os detalhes da vida de Angélica.

O nome do bairro, Jardim Angélica, é em homenagem a Dona Angélica Benedet Gaidzinski, a sétima dos treze filhos do coronel Pedro Benedet. Angélica foi casada com Júlio Gaidzinski, com quem teve três filhos: Dorival, Diniz e Diana.


Júlio Gaidzinski ainda teria outro filho com o mesmo nome do pai. Os quatro filhos de Gaidzinski receberam faixas de terras divididas igualmente, o que forma hoje o bairro Jardim Angélica.

Já Angélica, viveu quase 20 anos internada num hospital em Florianópolis. Anos depois voltou para Criciúma para morar no bairro que leva seu nome. Angélica morreu em 1997 com 94 anos.

Na foto: da esquerda para direita: Josephina Duzzione Ibraim (quem cuidou de Angélica depois que voltou para Criciúma), Angélica Benedet Gaidzinski, Zila (enfermeira), e Gilda Gaidzinski (sobrinha de Angélica).

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Explicação para um estranho fenômeno

Sobre as minhocas que "escalavam muro", postada no dia 14 de outubro, segundo o Engenheiro Agrônomo da Epagri de Siderópolis, Jaldecir Pedro Mazzorana, isso acontece porque a terra está encharcada, e elas acuadas e com medo de morrem afogadas sobem as paredes. O que acaba não resultando em muita diferença, já que segundo o engenheiro, elas acabam tentando voltar, muitas não conseguem e morrem por falta de umidade.

Estranho, não? É quase como se correr o bicho pega e se ficar o bicho come.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Estudantes visitam Asilo


Estudantes do curso de Jornalismo da Satc visitaram, no fim de semana, o Lar de Auxílio aos Idosos Festauer, localizado na Rua Rosita Danovith Finsterno, bairro Jardim Angélica. A informação é do portal Engeplus. A visita possibilitou a realização da prática para os alunos. O Asilo abriga hoje, 21 idosos atendidos em tempo integral e depende de doações comunitárias, sobretudo de material de limpeza e fraldas geriátricas. “Cuidamos de todos com o maior carinho e esperamos proporcionar a eles um ótimo Natal”, disse a coordenadora Noelsi Festauer.

sábado, 21 de novembro de 2009

Mudança de endereço


A Academia de Ginástica Corpo Malhado, que funcionava até está semana na Rua Otto Leopoldo Tiefense, mudou-se. Ela está funcionando, desda última segunda-feira, na Rua Fernando Zanatta, Edifício Tia Kika, de frente para avenida. O motivo foi o maior espaço para funcionamento, e os novos serviços que serão oferecidos.




sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Mais do temporal

Umas das imagens mais impressionantes, veiculadas pelos veículos de comunicação em nível de estado, foram as do muro do Colégio Marcos Rovaris, derrubado pelas forças dos ventos que chegaram a rajadas de 100 km/h. A loja de Materiais de Construção Neri Meller teve telhados parcialmente arrancados. O saldo do dia ainda teve casas destelhas e galhos arrancados da Rua Otto Leopoldo Tiefense.









quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Temporal na minha rua


Galhos arrancados e casas destelhadas. Assim foi o temporal de hoje a tarde na Rua Otto Leopoldo Tiefense, Bairro Jardim Angélica.

Breve mais fotos do bairro.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Quando fiz a matéria do Asilo, fiz um perfil com Valdir Denoni, e que aproveito para compartilhar aqui a sua história. Seu Valdir faleceu dois meses depois da entrevista. Fica aqui uma singela homenagem.



Longe da família


Seu Valdir Denoni é natural de Criciúma e tem 67 anos. Mora no asilo há seis anos. Deitado na cama e muito lúcido, ele conta que tem três filhos: Gilmar, com 40, Rosiane, com 38, e Ramires, com 36 anos. Separou-se há muito de sua mulher, que mora no Rio de Janeiro com os filhos.
Semanalmente recebe visitas do irmão e parentes. Seus filhos dificilmente vêm visitá-lo, devido à distância. Denoni trabalhou na mina CBCA durante 10 anos, até que uma pedra de nove metros caiu sobre ele. Com o acidente, aposentou-se. Depois de um tempo até conseguiu voltar a andar, mas um acidente de carro deixou-o definitivamente paralítico.
“Gostava de ler jornal, mas a falta de vista não deixa mais”, conta. Torcedor do Atlético Operário, Denoni diz que nunca foi fanático, mas acompanhava os jogos. “Nas peladas de fim de semana era difícil pegar de titular”, relata. “Eu gostava muito de ver as vitrines no centro. Podia ser de qualquer coisa, desde máquinas a brinquedos”, lembra.
Por alguns instantes as funcionárias do asilo interrompem a entrevista para advertir seu Danoni. Ele está comento pouco, está muito magro e com algumas manchas pretas na ponta dos dedos da mão direita e na boca. O aposentado é um dos milhares de brasileiros fumantes. Troca à comida para fumar. Começou a fumar com 25 anos, quando casou. “Comecei a fumar numa bobagem. Na época o lazer não era como hoje. Não tínhamos nada para fazer”.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

O Asilo do Bairro Jardim Angélica

Já que mensionei a Rua Rosita Danovith Finster e estamos começando os preparativos para o natal, que lembra doação e tudo mais. Nesta rua existe uma asilo. A três anos fiz uma matéria sobre ela para o projeto de jornal da Facultade de Jornalismo. Confere ai:

Asilo necessita de doações

O Lar de Auxílio aos Idosos Feistauer, localizado no bairro Jardim Angélica, está necessitando de doações de alimentos e agasalhos. A maior necessidade do asilo hoje, segundo Noelsy Terezinha Feistauer, diretora da instituição, seria uma máquina de lavar roupas.
“As doações de uns anos para cá diminuíram muito, já que aumentou o número de asilos”, diz Noelsy. Hoje, em Criciúma, há cinco asilos. No Lar de Auxílio moram 15 idosos. Ele mantém-se da aposentadoria dos próprios idosos, mas o valor mal consegue pagar as despesas básicas. “Graça a Deus, sempre entra alguma doação”, relata Noelsy. “Se isso não acontecesse, não saberia o que fazer”, complementa.

Ajuda ao próximo
A vontade de Noelsy Terezinha Feistauer em ajudar o próximo começou cedo e de modo despercebido. Era casada, não tinha filhos e trabalhava de auxiliar em consultórios médicos e odontológicos.
Resolveu adotar uma criança excepcional, mas para isso teve que largar o emprego. Depois cuidou do falecido sogro. E mais tarde apareceu o primeiro “vozinho” para cuidar. Com o falecimento do filho, aos 12 anos, e os pedidos para cuidar de mais idoso surgiu a idéia do asilo.
Dona Noelsy o registrou em 1996, ainda no bairro São Francisco. Um caimento de mina a forçou a mudar-se de lugar. A carbonífera CBCA doou um terreno na rua Rosita Darnovitch Finster, 213, no Bairro Jardim Angélica, onde o asilo está localizado há sete anos.
O Lar de Auxilio ao Idoso Feistauer chegou a ter 25 idosos. Hoje são 15. Três homens e 12 mulheres. A mais velha é dona Rosa Maria de Souza, que tem 94 anos, sendo 12 vividos no asilo; e a mais nova, Maria de Fátima, de 41 anos. Hoje, pela nova lei, apenas pessoas acima de 60 anos podem ser internadas em asilos.

Visitas
O asilo recebe visita médica quinzenalmente. Os idosos chegam a fazer seis refeições diárias, dependendo da vontade e necessidade de alimentação de cada um. O asilo possui cinco funcionários fichados, que são mantidos pelo aposento dos internados e por doações.
Nos sábados, às 15 horas, acontece o culto evangélico, mas Dona Noelsy lembra que o Lar está aberto há todas as religiões. As visitas também são abertas em qualquer horário, apesar de quase não acontecer. “Vivemos quase isolados da comunidade”, queixa-se. Os próprios parentes não costumam freqüentar o asilo. “No começo eles vem visitar. Depois esquecem”, conta.
Quando perguntada sobre o motivo de ter começado esta jornada, responde com outra pergunta: “O que a gente é sem o próximo?”.

domingo, 15 de novembro de 2009

Garota Criciúma 130 anos

É do Jardim Angélica, mas não da minha rua, a vencedora do concurso Garota 130 anos. Naiane Menegon venceu as concorrentes e garantiu o título em uma competição realizada sábado pela manhã, na Praça Nereu Ramos.

Naiane, moradora da Rua Rosita Danovith Finster, representará Criciúma no ano de sua fundação. Segundo o presidente da FCC Sérginho Zapelini, "Ela vai representar a beleza da nossa cidade durante os eventos que marcam os 130 anos de Criciúma".

Obs: O segundo lugar ficou com Vanessa de Bona Laurentino, do Bairro Ceará e o terceiro com Larissa Colra, do Grande Rio Maina.


Fonte/fotos: SulNoticas.com

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Ruas sem pavimentação


De todas as ruas do bairro Jardim Angélica, somente as travessas entre as Ruas Rosita Finster e Fernando Zanatta, a pequena rua 475 (que também é uma travessa) e cerca de 700 metros na Rua Otto Leopoldo Tiefense são sem pavimentação.
Em 2006, a situação era pior, o final da rua Walter da Silva Medeiros não era asfaltada (coisa que aconteceu no final do ano passado), e fiz esta reportagem para o projeto de jornal da faculdade de jornalismo. Já se vão quase três anos, e a matéria ainda me parece bem atual.

"Se a rua tivesse pavimentação eu não saia daqui". É o que declara o morador da rua Otto Leopoldo Tiefense, o vigia Rogério Espanhol, de 44 anos.
Ele está vendendo a casa em virtude da promessa da prefeitura de calçamento da rua que não aconteceu. "Vim morar aqui com a promessa de que no próximo ano a rua receberia calçamento, já faz seis anos e nada", comenta indignado. Espanhol mora com a mulher e o filho desde 2000 no bairro. Segundo ele, a falta de pavimentação desvaloriza sua moradia em 20 mil reais.
O secretário de Obras do município de Criciúma, Mauro Sônego, alega que a verba disponível para pavimentação, não daria para calçar novas ruas, apenas para fazer a manutenção das já existentes.
Na penúltima seção da Câmara de Vereadores, no ano passado, foi aprovada a mudança da lei de pavimentação nas ruas. Agora será aberto editais para empreiteiras interessadas em prestar o serviço a população.
A prefeitura daria a terraplanagem e o saibro; a população pagaria as lajotas ou o asfalto. Isso com a aprovação de pelo menos 80% dos moradores da rua. Os 20% restantes seriam pagos pela prefeitura, que cobraria posteriormente do morador no IPTU.
A situação se repete com o mecânico Antonio Bonfante, de 51 anos, morador da rua Walter da Silva Medeiros, que há 10 anos reside no bairro. "Provisoriamente desisti de vender, pois aqui tenho sossego, é um bairro muito bom de se morar", conta.
Mas mesmo assim, o morador deixa a sua reclamação. "O pessoal passa de carro com velocidade, e não respeita levantando muita poeira", argumenta Bonfante.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Minha Rua virou notícia

Isso aconteceu a alguns meses, no dia 22 de agosto, e gerou certa repercussão na mídia local. Fui acordado no sábado pela manhã, com barulho dos meus vizinhos, que, literalmente, resolverem colocar a “mão na massa” e construíram uma lombada.
Cansados de esperar, afinal durante mais de um ano, ligando quase todas as semanas para a prefeitura e pedindo a instalação de uma lombada, a frustração foi grande. “A Criciumatrans já fez a parte dela, só faltava a Secretaria de Obras. Até pensamos em fazer um bolo de aniversário, já que no mês passado, as placas completaram um ano”, afirma ironicamente a moradora Maria de Fátima Batista. “Cansamos de esperar”, diz Fátima, mostrando os números de vários protocolos, “Eu havia dito ao engenheiro da secretaria que iríamos fazer a lombada. Ele duvidou e agora ela está ai”.

Não pude deixar de fazer o registro e enviar aos colegas.
Veja também a matéria no
Engeplus e no Sul Notícias.

O que poucos sabem é que a lombada ficou alta de mais. Fui uma semana inteira de gente que não sabia e passava rápido de mais, carros arrastando e tudo mais. Mas no sábado seguinte, "Os vizinhos" entraram novamente em ação, e baixaram a lombada.

domingo, 25 de outubro de 2009

Censo 2010


Segundo dados do IBGE de 2000, o bairro Jardim Angélica tem uma população de 1943 moradores, sendo 930 homens e 1013 mulheres. A média de moradores por domicílio é de 3,68 pessoas, a renda média salarial do responsável do domicilio é de R$ 893,10, e uma média de estudo do responsável é de 7,44 anos. Este ano iniciam (bem atrasadinho por sinal, o censo é para ser realizada de 4 em 4 anos) os preparativos para realização do novo censo.

sábado, 24 de outubro de 2009

Na visão do Google Earth

Postei a imagem da minha rua vista pelo Google Earth a mais de um ano, no dia 10 de junho de 2008, ainda quando o blog tinha outro endereço. Mas a curiosidade vale a pena. Na imagem (atualizada) a visão do bairro Jardim Angélica avistada pelo famoso programa de mapas via satélite. A Rua Otto Leopoldo Tiefense é a quarta da esquerda para a direita.
A Rua tem um quilometro e 400 metros de extensão por seis metros de largura. Aproximadamente, 700 metros lajotados, seis metros asfaltados (no cruzamento com a Rua 474, onde passava o ônibus), e 700 metros de estrada de chão, muito bem esburacado por sinal. São nove quadras, nove ruas que fazem esquina com Otto Leopoldo.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Calçadas mudam a "cara" da rua


Da campanha iniciada, ainda no governo passado, para construção de calçadas vem modificando o cenário da Rua Otto Leopoldo Tiefentese, do bairro Jardim Angélica, e da Cidade de maneira geral. A prefeitura distribuiu cartas prometendo multas para o contribuinte que não construísse o passeio público em frente ao seu terreno, mesmo sendo terreno baldio. E ai está!

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Sempre ligado


Quando o Blog ainda funcionava no POP, (ainda está no ar, acesse para ver) postei a seguinte nota:

“Apaga a luz!
15/06/2008, às 11:05hs
Domingo, dia 15 de junho de 2008, nove horas e cinqüenta e um minutos da manhã: e a luz do poste na Rua Otto Leopoldo Tiefense continua acessa. Quem é que vai pagar está conta?”.


Pois bem. As luzes queimaram, depois ficaram um tempo apagadas, foram substituídas e olha a foto. Proximo ao meio dia e estão novamente acesa de forma ininterruptas.

sábado, 17 de outubro de 2009

Plantio de Árvores

A Fundação Municipal do Meio Ambiente de Criciúma, Famcri, está plantando árvores ao longo da Avenida Professor Nicolau Destri Napoleão, onde inicia a Rua Otto Leopoldo Tiefense, no Bairro Jardim Angélica. Na quinta e na sexta-feira, já foram plantadas mais de 50 mudas de árvores de pequeno porte.

Segundo o jardineiro Itamar de Oliveira, (com esse sobre nome só podia plantar árvores), são mudas de Aroeiras, Guaxuma, e outras espécies nativas que aos poucos estão dando uma cara nova para a cidade. "Isso faz parte do reflorestamento. Vai melhorar nossa cidade. Ela tá muito escura", afirma o jardineiro, em quanto terminava de plantar mais uma muda.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Alô Casan

E as "nascentes" continuam brotando. É o segundo em menos de três mês, e o buraco continua aberto.









E olha que se reparar bem já tem outro pra ela arrumar.