quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
Cachorros na praia
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
“Vale. Vale tudo!”
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
domingo, 27 de dezembro de 2009
Filas na volta para casa
Eu que também tentei voltar. Desisti. Deixa para mais tarde ou então para amanhã.
Editorial
E nesse período o blog muda de endereço. Não me refiro ao virtual, mas sim no físico, o foco blog. Trocamos a Otto Leopoldo Tiefense, no Bairro Jardim Angélica em Criciúma, pela Rua Antonio Pagani, no Balneário Rincão em Içara (por enquanto ainda administrada pelo prefeito de Içara, já que o Rincão já é município, só ta faltando as eleições). Esta Rua está localizada na zona sul do balneário, a apelidada de Rua “principal”.
Começa a hoje a temporada do Notícias da Minha Rua da Praia.
Boa leitura!
sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
É Natal
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
Casa número 2
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
Casa número 3
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Número 5!
domingo, 20 de dezembro de 2009
Casa 6
sábado, 19 de dezembro de 2009
7 casas para o Natal
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
O blog na TV
sábado, 12 de dezembro de 2009
Papai Noel na Minha Rua
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
Esquina com a Osvaldo Rocha
Na primeira quadra da Rua Otto Leopoldo Tiefense, faz esquina com a Rua Osvaldo Rocha, CEP 88804-810. Onde os meninos da redondeza jogam bola.
Segundo o livro “Estas ruas que pisamos”, de Arquimedes Naspolini Filho, Osvaldo Rocha era natural de Araranguá, foi sócio da Admol Ltda e membro da Associação comercial de Criciúma. Foi casado com Ana Irma de Luca e teve uma filha, Ana Maria.
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Já que estamos em época decisão de campeonato
De pé: Gian – Ednaldo – Gilmar – Álvaro – Gil
Agachados: João Rozeng – Ademar – Amilton – Giovane
Em 1991 acontecia o primeiro torneio interno do bairro Jardim Angélica. O campo daquele campeonato ficava no fim da Rua Otto Leopoldo Tiefense, ao lado do atual, que já fica no fim da Rua Fernando Zanata, em três terrenos pertencentes, na época, a Luiz Rozenq.
O sistema da organização era bem particular e diferente. Quem queria jogar se inscrevia de forma individual, e a formação dos times seria decidida por sorteio. Cada time indicava um jogador para ser arbitro, que novamente por sorteio, apitava as partidas dos outros times. Um sistema caseiro que proporcionou muitas alegrias. Até quem nunca jogou futebol costumava participar. Todos os sábado à tarde, o bairro se reunia ao redor de um campo de futebol.
Bons tempos!
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
Quem é Angélica?
Muita gente que morra no bairro Jardim Angélica ou nos seus arredores já deve ter se perguntado, pelo menos uma vez, quem seria essa Angélica. Eu há conheci. Pelo menos de vista. Lembro que pela manhã, quando estava indo para o colégio ou voltando, ela na área da sua casa tomando sol, ou simplesmente olhando o movimento.
Angélica morou na minha rua, Otto Leopoldo Tiefense. Hoje, a casa está sendo desmanchada. Quem cuidou dela durante muitos anos, foi Josephina Duzzione Ibraim. E foi ela que me deu os detalhes da vida de Angélica.
O nome do bairro, Jardim Angélica, é em homenagem a Dona Angélica Benedet Gaidzinski, a sétima dos treze filhos do coronel Pedro Benedet. Angélica foi casada com Júlio Gaidzinski, com quem teve três filhos: Dorival, Diniz e Diana.
Júlio Gaidzinski ainda teria outro filho com o mesmo nome do pai. Os quatro filhos de Gaidzinski receberam faixas de terras divididas igualmente, o que forma hoje o bairro Jardim Angélica.
Já Angélica, viveu quase 20 anos internada num hospital em Florianópolis. Anos depois voltou para Criciúma para morar no bairro que leva seu nome. Angélica morreu em 1997 com 94 anos.
Na foto: da esquerda para direita: Josephina Duzzione Ibraim (quem cuidou de Angélica depois que voltou para Criciúma), Angélica Benedet Gaidzinski, Zila (enfermeira), e Gilda Gaidzinski (sobrinha de Angélica).
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Explicação para um estranho fenômeno
Estranho, não? É quase como se correr o bicho pega e se ficar o bicho come.
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Estudantes visitam Asilo
Estudantes do curso de Jornalismo da Satc visitaram, no fim de semana, o Lar de Auxílio aos Idosos Festauer, localizado na Rua Rosita Danovith Finsterno, bairro Jardim Angélica. A informação é do portal Engeplus. A visita possibilitou a realização da prática para os alunos. O Asilo abriga hoje, 21 idosos atendidos em tempo integral e depende de doações comunitárias, sobretudo de material de limpeza e fraldas geriátricas. “Cuidamos de todos com o maior carinho e esperamos proporcionar a eles um ótimo Natal”, disse a coordenadora Noelsi Festauer.
sábado, 21 de novembro de 2009
Mudança de endereço
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Mais do temporal
Umas das imagens mais impressionantes, veiculadas pelos veículos de comunicação em nível de estado, foram as do muro do Colégio Marcos Rovaris, derrubado pelas forças dos ventos que chegaram a rajadas de 100 km/h. A loja de Materiais de Construção Neri Meller teve telhados parcialmente arrancados. O saldo do dia ainda teve casas destelhas e galhos arrancados da Rua Otto Leopoldo Tiefense.
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Temporal na minha rua
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Longe da família
Semanalmente recebe visitas do irmão e parentes. Seus filhos dificilmente vêm visitá-lo, devido à distância. Denoni trabalhou na mina CBCA durante 10 anos, até que uma pedra de nove metros caiu sobre ele. Com o acidente, aposentou-se. Depois de um tempo até conseguiu voltar a andar, mas um acidente de carro deixou-o definitivamente paralítico.
“Gostava de ler jornal, mas a falta de vista não deixa mais”, conta. Torcedor do Atlético Operário, Denoni diz que nunca foi fanático, mas acompanhava os jogos. “Nas peladas de fim de semana era difícil pegar de titular”, relata. “Eu gostava muito de ver as vitrines no centro. Podia ser de qualquer coisa, desde máquinas a brinquedos”, lembra.
Por alguns instantes as funcionárias do asilo interrompem a entrevista para advertir seu Danoni. Ele está comento pouco, está muito magro e com algumas manchas pretas na ponta dos dedos da mão direita e na boca. O aposentado é um dos milhares de brasileiros fumantes. Troca à comida para fumar. Começou a fumar com 25 anos, quando casou. “Comecei a fumar numa bobagem. Na época o lazer não era como hoje. Não tínhamos nada para fazer”.
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
O Asilo do Bairro Jardim Angélica
Asilo necessita de doações
O Lar de Auxílio aos Idosos Feistauer, localizado no bairro Jardim Angélica, está necessitando de doações de alimentos e agasalhos. A maior necessidade do asilo hoje, segundo Noelsy Terezinha Feistauer, diretora da instituição, seria uma máquina de lavar roupas.
“As doações de uns anos para cá diminuíram muito, já que aumentou o número de asilos”, diz Noelsy. Hoje, em Criciúma, há cinco asilos. No Lar de Auxílio moram 15 idosos. Ele mantém-se da aposentadoria dos próprios idosos, mas o valor mal consegue pagar as despesas básicas. “Graça a Deus, sempre entra alguma doação”, relata Noelsy. “Se isso não acontecesse, não saberia o que fazer”, complementa.
Ajuda ao próximo
A vontade de Noelsy Terezinha Feistauer em ajudar o próximo começou cedo e de modo despercebido. Era casada, não tinha filhos e trabalhava de auxiliar em consultórios médicos e odontológicos.
Resolveu adotar uma criança excepcional, mas para isso teve que largar o emprego. Depois cuidou do falecido sogro. E mais tarde apareceu o primeiro “vozinho” para cuidar. Com o falecimento do filho, aos 12 anos, e os pedidos para cuidar de mais idoso surgiu a idéia do asilo.
Dona Noelsy o registrou em 1996, ainda no bairro São Francisco. Um caimento de mina a forçou a mudar-se de lugar. A carbonífera CBCA doou um terreno na rua Rosita Darnovitch Finster, 213, no Bairro Jardim Angélica, onde o asilo está localizado há sete anos.
O Lar de Auxilio ao Idoso Feistauer chegou a ter 25 idosos. Hoje são 15. Três homens e 12 mulheres. A mais velha é dona Rosa Maria de Souza, que tem 94 anos, sendo 12 vividos no asilo; e a mais nova, Maria de Fátima, de 41 anos. Hoje, pela nova lei, apenas pessoas acima de 60 anos podem ser internadas em asilos.
Visitas
O asilo recebe visita médica quinzenalmente. Os idosos chegam a fazer seis refeições diárias, dependendo da vontade e necessidade de alimentação de cada um. O asilo possui cinco funcionários fichados, que são mantidos pelo aposento dos internados e por doações.
Nos sábados, às 15 horas, acontece o culto evangélico, mas Dona Noelsy lembra que o Lar está aberto há todas as religiões. As visitas também são abertas em qualquer horário, apesar de quase não acontecer. “Vivemos quase isolados da comunidade”, queixa-se. Os próprios parentes não costumam freqüentar o asilo. “No começo eles vem visitar. Depois esquecem”, conta.
Quando perguntada sobre o motivo de ter começado esta jornada, responde com outra pergunta: “O que a gente é sem o próximo?”.
domingo, 15 de novembro de 2009
Garota Criciúma 130 anos
Naiane, moradora da Rua Rosita Danovith Finster, representará Criciúma no ano de sua fundação. Segundo o presidente da FCC Sérginho Zapelini, "Ela vai representar a beleza da nossa cidade durante os eventos que marcam os 130 anos de Criciúma".
Obs: O segundo lugar ficou com Vanessa de Bona Laurentino, do Bairro Ceará e o terceiro com Larissa Colra, do Grande Rio Maina.
Fonte/fotos: SulNoticas.com
terça-feira, 27 de outubro de 2009
Ruas sem pavimentação
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Minha Rua virou notícia
Cansados de esperar, afinal durante mais de um ano, ligando quase todas as semanas para a prefeitura e pedindo a instalação de uma lombada, a frustração foi grande. “A Criciumatrans já fez a parte dela, só faltava a Secretaria de Obras. Até pensamos em fazer um bolo de aniversário, já que no mês passado, as placas completaram um ano”, afirma ironicamente a moradora Maria de Fátima Batista. “Cansamos de esperar”, diz Fátima, mostrando os números de vários protocolos, “Eu havia dito ao engenheiro da secretaria que iríamos fazer a lombada. Ele duvidou e agora ela está ai”.
Não pude deixar de fazer o registro e enviar aos colegas.
Veja também a matéria no Engeplus e no Sul Notícias.
O que poucos sabem é que a lombada ficou alta de mais. Fui uma semana inteira de gente que não sabia e passava rápido de mais, carros arrastando e tudo mais. Mas no sábado seguinte, "Os vizinhos" entraram novamente em ação, e baixaram a lombada.
domingo, 25 de outubro de 2009
Censo 2010
sábado, 24 de outubro de 2009
Na visão do Google Earth
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Calçadas mudam a "cara" da rua
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Sempre ligado
15/06/2008, às 11:05hs
Domingo, dia 15 de junho de 2008, nove horas e cinqüenta e um minutos da manhã: e a luz do poste na Rua Otto Leopoldo Tiefense continua acessa. Quem é que vai pagar está conta?”.
Pois bem. As luzes queimaram, depois ficaram um tempo apagadas, foram substituídas e olha a foto. Proximo ao meio dia e estão novamente acesa de forma ininterruptas.